A ordem das ausências
está plantada na noite.
Nada se ouve , ninguém há.
A alma sumiu no vento,
o corpo limitou-se ao medo.
Onde colocar a pergunta
que caminha desde sempre,
com seu mistério e segredo?
Luiz de Miranda
Poema no ônibus....
terça-feira, 2 de março de 2010
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